quarta-feira, 20 de outubro de 2010

ENGLISH LANGUAGE TEACHING IMPROVEMENT

 

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Ensinar uma língua estrangeira não é nada fácil. Primeiramente, o docente deve manifestar capacidade didática no ensino de línguas, segundo, ele tem que mostrar competência linguística e terceiro, ele tem que provar sua formação em curso superior de ensino no idioma, sem falar que sua experiência de sala de aula conta muito para que o alunado ou cliente da nossa profissão se sinta em ambiente seguro de ensino, sem sentir nenhuma dúvida quanto ao que lhe é ensinado.

Assim como não é fácil ensinar uma língua estrangeira, também não é fácil aprender o idioma, principalmente, tendo a clientela atual que encontramos, cuja realidade é mostrar dominância nos jogos da internet e outras ocupações lúdicas que o mundo tecnológico lhes oferece. Eles, ao adentrarem uma sala de aula, não vão poder conter sua concentração se a aula não encantar e é essa aula de desencanto que desmotiva o aluno a voltar para a aula seguinte ou a não querer participar dela ou ainda a não se esforçar para aprender o que está sendo ensinado. Lógico que a relação de ensino e aprendizagem se somam neste momento. Acredito que assim como é para o aluno é para o professor que quer ver atingidos os seus objetivos que traçou em seu plano de aula. O professor motivado jamais se sentirá bem sendo autor de uma aula que nem ele mesmo, ao se sentir protagonista de suas atividades propostas, quererá ser aluno naquele momento de uma aula que ele elaborou e que foi sem saco e sem nenhuma atração.

 

 

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Há aqueles que se preocupam em refletir suas falhas e se apoderam de um sentimento de culpa e buscam melhoras no ensino. Em contrapartida, há outros que vivem nas mesmices, achando-se cheios da bola, por estarem simplesmente professores atuantes em uma escola que tem status social como no caso do IBEU do Ceará, por exemplo, uma escola que vive à margem do poder de classes altas, sem nem um mínimo de saber avaliativo para julgarem o certo ou o errado, porque o que conta é manter ou sustentar o status. Estes tipos de formadores que não se apegam às melhorias de ensino tendem a decair e a perder o brilho enquanto atores no palco do ensino de idiomas, e olhem, não é somente em um ambiente de ensino de línguas que o professor ou professora deve abrilhantar, não. O abrilhantamento deverá ser em todas as instituições de ensino de idiomas ou de qualquer disciplinas do currículo de ensino.

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Especificamente, estamos falando da língua inglesa. Na escola pública, o aluno de inglês, principalmente, sendo aluno noturno do Ensino Médio é muito pessimista e mantém uma certa baixa-estima com relação aos estudos e aprendizagem do idioma. É notório e muito comum, no primeiro dia de aula de qualquer professor de inglês, em seus inquéritos de sondagens na primeira aula do ano, ter como respostas dos alunos que o inglês é interessante, porém difícil, porque eles nunca tem base. E vão mai além, como eles costumam por a culpa no professor e não neles, eles costumam dizer que não aprenderam nada no ano passado e ainda dizem que a professora ou professor não saía do verbo TO BE. Ainda há aqueles que escrevem o verbo no infinitivo assim “TOBY” . E para exaltarem a animação de serem ensinados por um professor novo, eles também costumam dizer que tem interesse e ressaltam que querem aulas dinâmicas com muita música e querem aprender coisas novas e fáceis. No limiar do primeiro bimestre de estudos, durante as avaliações, já se pode detectar os absurdos e como conclusão, consegue-se entender que o problema da não aprendizagem do idioma está nos próprios alunos que se acercam do pessimismo e do não se esforçar muito para aprender porque, parece que não consideram suficientes e nem merecedores para aprender uma língua estrangeira. A culpa mesmo de verdade, está neste bendito rótulo que o idioma leva de status. Sendo a língua cheia de status, o aluno brasileiro e principalmente o cearense sem muitas aptidões para aprendizagem de língua termina achando-se inferior para aprender a falar, a escrever, a ouvir e ler em inglês.

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Em cursos de língua, não é muito diferente. Consegue-se formar uma turma de primeiro semestre com 30 alunos na sua totalidade. No final deste mesmo semestre, a turma é contemplada com apenas metade ou até menos da metade desses alunos. O que ocorre é que quando um sai, todos querem sair. A propaganda é a alma do negócio. O primeiro aluno que saiu começa a falar das suas dificuldades para os outros e logo em seguida, os outros começam a sair também e como maria vai com as outras, muitas vezes a turma fica por um fio para não seguir mais por falta de alunos. E as dificuldades que estes alunos estudantes em cursos de língua dizem são as mesmas que os alunos de escola pública dizem. Na verdade, para se conquistar uma língua estrangeira, é necessário zelar e cuidar das quatro habilidades que o aluno deverá se apropriar que são as já mencionadas acima: falar, escrever, ouvir e ler. No entanto, a maioria dos professores se descuidam das quatro habilidades para serem ensinadas. Há professores que seguem uma metodologia mais voltada para a oralidade, desprezando as habilidades restantes. Há outros que preferem trabalhar a gramática e não cuidam da pronúncia do aluno e por aí vai. As deficiências começam a aparecer, porque a língua somente se completa com a pratica das quatro habilidades integradas e trabalhadas juntas com frequência em um rítmo espontâneo como nós temos ao falar a nossa língua.

 

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Além disso, não podemos nos esquecer de dar um banho de imersão cultural no nosso aluno que ao ver terminada sua aula e não se apoderou desse conhecimento, apenas do idioma, se sentirá vazio totalmente e descontextualizado da situação real de vivências dos países onde a língua-alvo é falada.

Assim como há alunos que se baixo-estimam para aprender a língua inglesa, há professores que os julgam serem incapazes de aprenderem o idioma e com isso, já planejam suas aulas, nivelando os conteúdos por baixo. Por isso é que os alunos se sentem discriminados para aprenderem inglês. Esses professores levam anos dizendo que eles não sabem nem o português que dirá o inglês. É triste afirmar isso, mas é verdade. Essa é uma realidade do dia-a-dia que assistimos nas salas dos professores. São comentários marcados pelos rizos  irônicos e sarcásticos, operados em conjunto. Por que ao invés dos professores se apropriarem dessa conduta, eles não deveriam renovar-se como professores e buscar os motivos, neles e nos alunos, que ocasionam as deficiências  de ensino e aprendizagem?

 

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Devemos viver em constantes buscas de mudanças e de experiências para nos aprimorarmos nas nossas atividades do dia-a-dia, seja como professores, seja como aluno ou apenas como cidadão comum em convívio com outras pessoas na expectativa de alcançar nossas metas. Para vencermos os desafios desse aprimoramento precisamos-nos dar conta de rever nossas atitudes e condutas.

 

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Muitas vezes sentimos vergonha de baixar nossas cabeças para chorar e para mostrarmos nossa humildade. Sempre queremos mostrar para o mundo que já estamos prontos e que não precisamos mais de nada e nem do outro. Sempre nos indignamos quando alguém nos diz na nossa cara que temos defeitos e não queremos nunca aceitar que estamos errados. Nós somos seres inacabados e estamos sempre em busca de nos completar, seja na interação com o outro ou seja na busca de algo que nos descompleta. O professor ideal é aquele que aceita as críticas e procura sempre rever o porquê dos seus erros. Para nos tornar educadores maduros nestas questões do ensino de línguas estrangeiras, temos que nos dispor da paixão de ensinar, sem priorizar os salários recebidos no final do mês. Essa paixão é atribuída igualmente àquele que também estuda inglês. Para que o idioma venha a ser consolidado pelo aluno é necessário pôr a paixão em exercício. Quem além da paixão não tiver objetivos traçados para a aprendizagem de um idioma estrangeiro, com certeza, não aprenderá inglês com facillidade e talvez nem o aprenderá nunca.

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Aqui vão algumas sugestões para o melhoramento no ensino de língua inglesa. Antes, gostaria de dizer que o professor deverá sempre que puder atualizar seus saberes, fazendo cursos e mais cursos, especializando-se, ampliando seu currículo e sua prática para melhores resultados no seu trabalho.

 

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1) Ao iniciar suas aulas de inglês, faça sempre uma dinânica, contextualizada com o tema do assunto que será abordado neste dia conforme o plano de aula.

2) Ao entrar no conteúdo, tente abordá-lo, sem fazer menção de gramática. Aborde-o de maneira contextualizada, envolvendo assuntos do dia-a-dia, dirigindo-se sempre que possível, para a realidade de vivências dos alunos, sempre valorizando o grupo e suas atividades exercitadas diariamente.

3) Se possível, promova atividades em grupo e os motivem a apresentar as atividades executadas.

4) Fortaleça o vínculo de amizade entre os alunos do grupo, buscando sempre envolvê-los com atividades que possam interagir entre si, seja com diálogos orais ou escritos.

5) Crie um clima agradável em suas aulas, levando para a sala de aula materiais que os chamem muita atenção como um vídeo, músicas inglesas, notebooks, fotos, flash cards, games, etc.

6) Promova atividades diversificadas como teatro, apresentação em slides, número musical, aproveite os talentos dos seus alunos e pergunte quem sabe tocar violão e peça-lhes para trazerem para a sala seus instrumentos musicais para cantarem em inglês.

7) Promova aula de campo, levandos eus alunos a um passeio, pode ser em uma pizzaria, em uma sorveteria, encontro com nativos, numa praia, num shopping e façam-nos a falarem inglês e filmarem a situação para suposta socialização com os outros de outros grupos.

8) Na hora de avaliar seus alunos nunca critique seus erros, tente corrigir os erros para crescerem com eles, deixe-os livres para escolherem a forma de como querem ser avaliados. Estabeleça critérios justos de avaliação, estabeleça fases da avaliação e os instrumentais. Facilite o máximo para que os alunos nãos e acerquem de dificuldades e de medo que provoquem torturas na hora da prova escrita e prova oral.

9) Anime seu aluno para a fase avaliativa seguinte, tente recuperá-lo, dando-lhe chances para ampliar estudos e tirar as dificuldades.

10) Nas fases de avaliação, é sugestivo a execução de tarefas como a pesquisa no campo cultural, não esquecendo de dar a ele a oportunidade de apresentação da mesma.

11) Trabalhe sempre as quatro habilidades em toda aula, reforçando mais uma que outras que os alunos estejam com mais deficiência.

12) Preocupe-se sempre com sua aparência. Nuna dê aula com baixo-astral. Esteja semrpe simpática e radiante de felicidade, pois professor triste passar a tristeza para os alunos.

13) Sempre ao terminar sua aula, feche com palavras de elogios e agradecimentos. Peça-lhes para avaliar a aula do dia, bem como adiante para eles os conteúdos que irão ser passados na aula seguinte para prepará-los psicologicamente, despertando-lhes interesse e motivação.

14) Na aula seguinte, faça games cobrando deles o feedback da aula passada, para consolidar conteúdos previamente aprendidos.

15) Seja comprometido, pontual, dedicado e interessado em ver seu aluno aprender. Nunca demonstre falta de compromisso e nem tampouco falta de carinhoe gentilezas para comseu aluno. Trate-o sempre como uma pessoa que será o foco do seu trabalho. É por ele existir que seu emrpego existe. Se não houver aluno, não haverá aula e nem emprego.

16) Nunca amedronte seu aluno com ameaças de reprovação. Quando este demonstrar dificuldades, ajude-o, tirando suas dúvidas e dando a ele oportunidade para vencer os obstáculos na aprendizagem. Caso seja necessário, aproxime-se da família do seu aluno com problemas de aprendizagem para criar um vínculo de estreita confiança e segurança.

 

 

17) Mostre aos seus alunos que você está se aperfeiçoando a cada dia no ensino de línguas, para passar para estes segurança na aprendizagem.

18) Mostre aos seus alunos os objetivos das suas aulas. Seja sempre sincero com eles e mostre verdadeiramente seus argumento contra ou a favor diante dos fracassos dos seus objetivo, sem culpá-los.

19) Nunca negue a eles o direito de conhecer e saber dos eus resultados. Explique a eles as razões que os levaram a tirar notas baixas e os elogiem sempre ao tirar notas boas.

20) E para finalizar, nunca entregue as atividades corrigidas com bastante atraso, ou seja, seja sempre pontual ou quando não puder, é bom explicar as razões do atraso.

HAVE A GOOD PERFORMANCE IN YOUR ENGLISH CLASSES!!!!

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